Acaba de ser anunciado que a fábrica de O Boticário que seria instalada em Feira bateu asas e voou pra Camaçari. Além da ação do prefeito petista local junto ao Governador Wagner ( que, se verdadeira, vai dever muitas explicações a Feira) , parece que contribuiu para o fato a inexistência de espaço no CIS- Centro Industial do Subaé. Este assunto já foi motivo de notícia anterior, talvez a mais grave que já li nos últimos tempos, e tornou-se motivo de empurra entre o prefeito da cidade, o deputado governista Zé Neto e o diretor do CIS.
A única certeza que a Feira sem empregos, sem recursos, violenta, pode ter certeza é que todos são culpados. È inconcebível, inaceitável, inadmissível, vergonhoso, desrespeitoso com a população, que Feira perca oportunidades de ampliar seu parque industrial, sua arrecadação e empregos porque falta ação dos governantes, de representantes que não conseguem transformar em fatos suas ladainhas de vento.
È culpa do Prefeito porque este não tem apenas que se colocar à disposição do Secretário da Indústria para conversa, mas tem de ter uma ação preventiva e afirmativa, buscando interlocução, cobrando publicamente, denunciando, se preciso, a falta de parceria ou omissão do Estado, se houver.
É culpa do Diretor do CIS porque cabe a ele a administração do processo e, com analise, planejamento, antever o problema, buscar solução, interlocução, ir ao Secretário, ao prefeito, à Câmara, ao CDL, à Associação Comercial, à imprensa, e não acomodar-se. E, não conseguindo, ficando nesta divida com o desenvolvimento de Feira, esclarecer a Sociedade e pegar seu boné por não compactuar com o fato.
É culpa imensa, incomensurável, dos deputados e políticos de nossa região, mas culpa ainda maior dos representantes do Estado, e do governo Wagner, por ser ele o maior gestor e responsável pelo desenvolvimento industrial de nossa Região Metropolitana.
É medíocre que tenhamos chegado a perder uma indústria deste porte, além de outras, que se fala.
Feira tem gente senhores, Feira tem necessidades, Feira merece respeito administrativo. Cada investimento perdido, cada oportunidade que escapa, coloca sobre a cidade um peso a ser carregado, sobre a esperança do crescimento um desalento, sobre o futuro, uma incógnita.
Cresçam. Façam menos política e menos discursos. E administrem mais..
A única certeza que a Feira sem empregos, sem recursos, violenta, pode ter certeza é que todos são culpados. È inconcebível, inaceitável, inadmissível, vergonhoso, desrespeitoso com a população, que Feira perca oportunidades de ampliar seu parque industrial, sua arrecadação e empregos porque falta ação dos governantes, de representantes que não conseguem transformar em fatos suas ladainhas de vento.
È culpa do Prefeito porque este não tem apenas que se colocar à disposição do Secretário da Indústria para conversa, mas tem de ter uma ação preventiva e afirmativa, buscando interlocução, cobrando publicamente, denunciando, se preciso, a falta de parceria ou omissão do Estado, se houver.
É culpa do Diretor do CIS porque cabe a ele a administração do processo e, com analise, planejamento, antever o problema, buscar solução, interlocução, ir ao Secretário, ao prefeito, à Câmara, ao CDL, à Associação Comercial, à imprensa, e não acomodar-se. E, não conseguindo, ficando nesta divida com o desenvolvimento de Feira, esclarecer a Sociedade e pegar seu boné por não compactuar com o fato.
É culpa imensa, incomensurável, dos deputados e políticos de nossa região, mas culpa ainda maior dos representantes do Estado, e do governo Wagner, por ser ele o maior gestor e responsável pelo desenvolvimento industrial de nossa Região Metropolitana.
É medíocre que tenhamos chegado a perder uma indústria deste porte, além de outras, que se fala.
Feira tem gente senhores, Feira tem necessidades, Feira merece respeito administrativo. Cada investimento perdido, cada oportunidade que escapa, coloca sobre a cidade um peso a ser carregado, sobre a esperança do crescimento um desalento, sobre o futuro, uma incógnita.
Cresçam. Façam menos política e menos discursos. E administrem mais..
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